quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Bookaholics em Ação


Bem- vindos! Agora aqui no blog teremos a seção feita apenas para resenhas, chamada Bookaholics. Teremos semanalmente uma resenha, feita por Fefê e N. Não garantimos que seremos boazinhas, portanto se preparem para nossa língua ferina. *DUMAL*



Resenha – Eu mato por Giorgio Faletti




Se eu fosse capaz de definir esse livro com apenas adjetivo seria:

Sensacional!

Contudo ainda existem outros que gostaria de acrescentar, como...

Brilhante.

Perturbador.

Envolvente.

Viciante.

São com essas simples palavras que inicio a resenha sobre o livro “Eu mato”, a estréia do italiano Giorgio Faletti. Seria uma blasfêmia considerar o autor como iniciante, visto que a forma como narra o romance- policial, ouso dizer é um páreo duro ao nosso falecido mestre, Sidney Sheldon.

O thriller totalmente narrado em terceira pessoa – Aleluia! – é retratado em Monte Carlo. Uma região privilegiada, muito conhecida por ser um paraíso fiscal. Sem impostos, crimes. Há um policial para cada 30 cidadãos.

Eis que surge o serial killer, apelidado por Ninguém. Vou colocar um trecho marcante:

“- Olá. Quem é você?

Houve um instante de hesitação do outro lado da linha. Depois a resposta quase soprada, reverberando artificialmente.

- Não têm importância. Sou um e nenhum.

...

- Até nisso somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.

- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?

- Eu mato...”

Os crimes ocorrem com uma barbárie digna de Jogos Mortais, o assassino é meticuloso, indubitavelmente inteligente e seus assassinatos tem a marca da impiedade. Desafiando a milícia, Ninguém anuncia pistas de suas próximas vítimas lançando músicas no programa de carismático locutor, Jean-Loup. Um rapaz conhecido por sua voz grave, inteligência e beleza incomparáveis.

Conforme os crimes estampam as manchetes aterrorizando a população. O agente do FBI, Frank de luto pela morte de sua esposa. Se vê envolvido nas investigações, iniciando uma busca implacável.

É impossível largar o livro até a última página. O elemento surpresa de “Eu mato” diferente dos outros thrillers. O leitor tem a chance de embarcar na mente de Ninguém, aonde ele confidencia suas lembranças, distúrbios e pensamentos.

No entanto o autor mantém o suspense, e a identidade de Ninguém.

O final é surpreendente, ou melhor a identidade de Ninguém é um tiro no meio da cara do leitor.

Como o próprio Jeffery Deaver, autor de Colecionador de ossos disse:

“Na minha terra, pessoa como Faletti são chamadas lendas vivas.”

Que essas palavras se façam minhas.

Para a próxima resenha adoraria a indicação de vocês, por isso comentem!

By Fefê - Corujinha Patinha Serelepe

3 comentários:

Mikka Demetino disse...

HuHu.
Legal, gosteiiiiii.

Bjs.

By:Mikka_Corujinha Exception

GicaMatos disse...

Fefeeeeeeeeeeeeee!!

Tu me deixou mega curiosa!! Ficou super show!

N, sem palavras , vc nao imagina como eu fico feliz com tudo isso!!

ninas, o que seria de mim sem voces?

Amo tantotudoisso!!!

Beijoooooooooooooooooooooooo

*-*

Cris Souza disse...

Paixão!!!!

Estou louca pra ler "Eu Mato", agora.

Sua resenha e impressão do livro despertam nosso interesse e curiosidade para com o mesmo.

Já está na minha lista de leitura.

Muito bom, Fê!

Beijão!

Te amo *=*

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